Segundo divulgou o Governo Federal a desigualdade entre salários de pobres e ricos caiu sete por cento desde 2002.
Dados do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) apontam que o rendimento dos trabalhadores mais pobres cresceu proporcionalmente mais do que o dos mais ricos entre 2002 e 2008, diminuindo a desigualdade de salários existente entre esses dois grupos.
Essa notícia é muito boa. Mas minha preocupação é que justamente nesse período a inflação se manteve controlada. Este ano já não se pode dizer a mesma coisa. Os preços dos alimentos básicos estão subindo em grande escala, produtos como arroz, feijão e óleo de soja já subiram quase cem por cento, isso eu percebo quando vou comprar no supermercado. Um pacote de cinco quilos de arroz custava por volta de seis reais e agora custa doze reais. O óleo também está quase o dobro. A carne está de assustar, com preços maiores todas as semanas.
Acredito que a inflação vai continuar crescendo, pois nunca houve tamanha oferta de crédito, todo mundo está endividado e os aposentados já comprometeram suas rendas para os próximos cinco anos.
Por isso a renda nominal dos mais pobres irá se desvalorizar e logo estará com mais dificuldade para suprir suas necessidades essenciais. Os preços dos alimentos não pesam muito para os mais ricos. O dólar desvalorizado torna os produtos de luxo, que são os mais utilizados pelas classes mais abastadas, mais baratos a cada dia.
A desigualdade salarial vai voltar a crescer nos próximos meses ou ano se nada for feito para reverter o atual quadro da economia.
Dados do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) apontam que o rendimento dos trabalhadores mais pobres cresceu proporcionalmente mais do que o dos mais ricos entre 2002 e 2008, diminuindo a desigualdade de salários existente entre esses dois grupos.
Essa notícia é muito boa. Mas minha preocupação é que justamente nesse período a inflação se manteve controlada. Este ano já não se pode dizer a mesma coisa. Os preços dos alimentos básicos estão subindo em grande escala, produtos como arroz, feijão e óleo de soja já subiram quase cem por cento, isso eu percebo quando vou comprar no supermercado. Um pacote de cinco quilos de arroz custava por volta de seis reais e agora custa doze reais. O óleo também está quase o dobro. A carne está de assustar, com preços maiores todas as semanas.
Acredito que a inflação vai continuar crescendo, pois nunca houve tamanha oferta de crédito, todo mundo está endividado e os aposentados já comprometeram suas rendas para os próximos cinco anos.
Por isso a renda nominal dos mais pobres irá se desvalorizar e logo estará com mais dificuldade para suprir suas necessidades essenciais. Os preços dos alimentos não pesam muito para os mais ricos. O dólar desvalorizado torna os produtos de luxo, que são os mais utilizados pelas classes mais abastadas, mais baratos a cada dia.
A desigualdade salarial vai voltar a crescer nos próximos meses ou ano se nada for feito para reverter o atual quadro da economia.
Câmara Digital é no Buscapé
boa esta postagem amigo bom sábado
ResponderExcluirO problema dos dados fornecidos pelo governo, é que há uma filtragem rigorosa, tudo é previamente estudado para quando for divulgado, provocar o mínimo estrago possível à imagem do Império dos Aloprados. Deveriam ter dito, por exemplo, que os ricos nunca ficaram tão ricos como neste governo...
ResponderExcluir