
As calçadas dificultam o trânsito das pessoas, pois estão em desníveis e também em muitos lugares todas quebradas. Bem em frente a Prefeitura está faltando lajotas e nos dias de chuva molha-se mais do que o necessário, pois caímos em buracos que coberto pela água são verdadeiras armadilhas.
Essas dificuldades são sentidas pelas pessoas que têm todos os sentidos em perfeito funcionamento, imagina os deficientes visuais e os que dependem de cadeira de rodas para se locomover.
O desnível das calçadas torna o ato de caminhar dos deficientes visuais uma aventura e os buracos são desafios intransponíveis. Tenho um colega de trabalho que é deficiente visual e me disse que é muito difícil caminhar pela cidade devido ao estado precário dos passeios públicos.
Já os cadeirantes não conseguem acesso a muitos lugares, pois não há rampas de acesso e andar pela cidade também é um enorme sacrifício e um desgaste que não deveria existir.
Tomara que o novo Prefeito olhe para esse problema e acione os fiscais para cobrar dos proprietários que arrumem suas calçadas e os prédios façam acessos para facilitar a vida dos que dependem de condições físicas para melhor se locomoverem.
Outro fato que depende da ação da Prefeitura é exigir dos prédios que serão construídos que incluam acesso facilitado às pessoas com necessidade especiais. No prédio que moro não há como dar acesso a um cadeirante, pois a entrada se dá por meio de alguns lances de escada. Isso se repete na maioria dos prédios e por isso as pessoas que dependem de cadeiras de rodas para se locomover têm muita dificuldade para escolher um apto para morar. Sempre precisam de uma equipe para chegar e sair de casa.
Tenho uma colega de trabalho que é cadeirante e ela não consegue participar de reuniões de trabalho e nem de cursos, pois no prédio não há elevadores e a sala de conferências fica no segundo andar. Para conseguir chegar à sala passaria por um constrangimento fora do normal. Claro que os acessos internos não dependem da Prefeitura, o que eu sugiro é que nos projetos novos seja exigido a colocação de rampas e outras facilidades para melhorar a vida das pessoas com necessidades especiais.
Veja este artigo publicado no Diário de Santa Maria.
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Olá Catarino!
ResponderExcluirAqui na cidade de Magé/RJ temos os mesmos problemas que você relatou e também a ocupação irregular das calçadas pelos lojistas e camelôs.
Creio que por aqui vai continuar tudo do mesmo jeito, pois a prefeita foi reeleita. Uma decepção para 49% do eleitorado.
Grande abraço,
Jorge Cruz
obrigada pela visita no meu blog catarino! tb tem aqui um blog interessante..cheio de novidades :) cumprimentos
ResponderExcluirOlá, Catarino!
ResponderExcluirEm minha cidade tinha um buraco tão antigo, que todos os anos se comemorava o aniversário dele. Virou folclore. Prefeitos iam e viam, mas nada de fazer o conserto. Mas agora, o buraco não existe mais! Graças a Deus
Abraços
Olá, Catarino!
ResponderExcluirEm minha cidade tinha um buraco tão antigo, que todos os anos se comemorava o aniversário dele. Virou folclore. Prefeitos iam e viam, mas nada de fazer o conserto. Mas agora, o buraco não existe mais! Graças a Deus
Abraços
Oi, Catarino:
ResponderExcluirPor aqui em Poa não é diferente, calçadas emburacadas é o que mais tem. Mas sei (talvez eu esteja errada), que quem é o responsável pela calçada é o morador, ou seja, a calçada na frente da minha casa, quem arruma sou eu, por exemplo. O que noto é que as calçadas em mau estado são aquelas em frente a prédios do governo ou colégios públicos, o que seria responsabilidade do governo em arrumar. Ou iniciativa de quem é responsável pelo orgão. Bom, acho que essa situação não vai mudar tão cedo.
Beijos e uma ótima semana.
Aqui em São Paulo nem preciso comentar... É lastimável. Agora estão trocando em alguns lugares, ricos, claro, enquanto os bairros mais afastados continuam com suas crateras impossíveis de transitar com segurança. Isso na minha opinião, deveria ser o básico, mas nem isso conseguimos.
ResponderExcluirParabéns pelo artigo.
Abraço