Aqui no RS estamos com uma situação política muita pitoresca e própria do comportamento dos partidos que para se elegerem fazem acordos, às vezes, conflitantes.
O prefeito de Porto Alegre, Jose Fogaça, se lançou candidato a Governador pelo PMDB. O Ministro da Justiça, Tarso Genro, é o candidato do PT à Governador do Estado. Ocorre que a Dilma tem o apoio do PMDB e por isso pretende dividir o palanque do Jose Fogaça, para não desagradar o aliado PMDB e o candidato do PT fica por sua conta e risco.
Os analistas políticos dizem que Tarso fica sem ter o que dizer, se falar mal do atual Prefeito vai prejudicar a Dilma e se falar bem vai se prejudicar. Somente os políticos conseguem entender uma situação dessas, onde pertencer ao mesmo partido não é garantia de obter o apoio.
Na charge acima, de Iotti em Zero Hora, o autor brinca com a ridícula situação do candidato do PT que tem que aturar o opositor para agradar à Dilma e ao Lula. Lula quer a eleição da Dilma custe o que custar. Os candidatos a outros cargos que saiam do caminho.
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Olá Catarino,
ResponderExcluirIsto parece ser samba do "louco" em tudo que é dito não é entendido...
Nossa , fica dificil entender como dois antigos adversários politicos unidos em só palanque politico presidencial.
Não é tão complicado se analisarmos pelo objetivo final que é a presidencia da republica... alguns governos estaduais ficam em segundo plano nas negociações... De repente seria melhor juntar os aliados e criar um só partido... assim não daria esse quebra cabeça todo...
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