O Tiraka não tinha jeito mesmo lá em Serafina. Todo dia chegava atrasado na escola. Não adiantava levar bronca da professora e nem ficar de castigo, nada.
Um dia, atrasado como sempre, a professora escrevendo no quadro, de costas para a porta, Tiraka entra na sala na ponta dos pés para não ser visto. Mas, ela notou e sem parar o que estava fazendo, alertou:
– Nove e dez, Duarte.
E ele, rápido:
– Dezenove, professora.
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Fonte: Almanaque Gaúcho.
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