Medicamentos são produtos farmacêuticos produzidos com rigoroso
controle técnico e que auxiliam na prevenção, no diagnóstico e no tratamento
das doenças. Eles podem ser isentos de prescrição, tarja vermelha – vendidos
sob prescrição médica com receita retida na farmácia – ou tarja preta –
além da prescrição, a receita é preenchida em um formulário diferenciado e
apresenta o alerta “Pode causar dependência física ou psíquica”.
Classificação
Medicamentos de referência são inovações. Após sua descoberta, a
empresa registra a patente no Instituto Nacional de Propriedade Industrial
(INPI) e garante os direitos exclusivos de produção, exploração e
comercialização por um período determinado.
Passado esse tempo, os medicamentos genéricos podem ser produzidos
por outras empresas. Mas antes passam por testes que comprovam sua eficácia.
Eles têm na embalagem o nome do princípio ativo e uma tarja amarela com a letra
G.
Medicamentos similares possuem os mesmos princípios ativos,
concentração, forma farmacêutica, posologia, via de administração e indicação
que os de referência. Mas, mesmo com a qualidade assegurada, não funcionam como
substitutos, pois não passaram por análises que atestassem efeitos iguais aos
medicamentos de referência.
Bula
Sempre leia a bula do medicamento quando tiver dúvidas. Fique atento em situações que requeiram cuidados específicos, como gravidez e amamentação. É importante verificar se o produto é de uso adulto ou pediátrico, a dosagem e contra-indicações.
Sempre leia a bula do medicamento quando tiver dúvidas. Fique atento em situações que requeiram cuidados específicos, como gravidez e amamentação. É importante verificar se o produto é de uso adulto ou pediátrico, a dosagem e contra-indicações.
Uso adequado
Os medicamentos podem trazer riscos ao paciente se consumidos de
forma errada. Por isso, não consuma medicamentos vencidos e embalagens velhas,
nem cápsulas abertas, amolecidas ou endurecidas. Os comprimidos não devem ter
farelos na embalagem ou manchas na superfície e só devem ser partidos com
recomendação médica.
Evite cremes e pomadas que apresentem mudança de consistência,
bolhas, bolor ou água. Não tome soluções, xaropes e elixires com partículas
sólidas no fundo do vidro ou presença de bolhas e bolor. Não use supositórios
que estejam derretidos ou com rachaduras.
Medicamentos em pó ou em suspensão não podem estar empedrados e
devem se misturar facilmente com agitação. Não use quando houver formação de
pasta ou placas em soluções e suspensões.
Mantenha os medicamentos na caixa guardados longe da luz, umidade
e calor, respeitando a temperatura de armazenamento.
Registro
Lembre-se que todo medicamento deve ter um registro do Ministério
da Saúde. Caso contrário, deve ser levado ao serviço local de vigilância
sanitária.
Existem farmácias notificadoras capacitadas para comunicar às
autoridades sanitárias reclamações dos consumidores sobre reações adversas e
queixas técnicas relacionadas a medicamentos. Veja a lista de
endereços por estados.
Intoxicação
O medicamento é o principal agente tóxico no Brasil e lidera a lista das causas de intoxicação humana desde 1994, segundo o Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas (Sinitox). As classes que mais causam intoxicações são os benzodiazepínicos, antigripais, antidepressivos e antiinflamatórios e a maioria delas ocasionadas pela automedicação.
O medicamento é o principal agente tóxico no Brasil e lidera a lista das causas de intoxicação humana desde 1994, segundo o Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas (Sinitox). As classes que mais causam intoxicações são os benzodiazepínicos, antigripais, antidepressivos e antiinflamatórios e a maioria delas ocasionadas pela automedicação.
A Agência
Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) criou o
Disque-Intoxicação (0800-722-6001) para prestar informações de urgência. A
ligação é gratuita. Este telefone está em rótulos e bulas dos
produtos regulados pela agência e em avisos indicativos de hospitais,
laboratórios e clínicas.
O texto acima pertence ao Ministério da Saúde que publica no
intuito de alertar a população para o uso correto dos medicamentos. Os
medicamentos devem ser prescritos pelo médico e seu consumo sem indicação pode
causar intoxicação ou mascarar os sintomas da doença.
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